Rua Kobato 84

Assunto: Rua Kobato 84 3/10/2018, 22:08

Relembrando a primeira mensagem :

-Casa localizada na Rua Kobato.
-Residência do personagem Segawa Naoyuki.

Assunto: Re: Rua Kobato 84 5/11/2018, 21:23

*A mão direita continuou no rosto dele, acariciando-o mesmo quando sentiu o beijo apaixonado dele sobre os lábios, o retribuindo da mesma forma, pendendo o rosto levemente para o lado e encaixando os lábios perfeitamente aos dele. E assim que ele separou os lábios e repousou a testa a sua, ela sorriu, porem continuou o olhando, fitava os lábios dele e o maxilar, onde a ponta dos dedos passavam levemente em caricias enquanto o escutava, alargando o sorriso ao escuta-lo dizer que também se sentia como ela. Então puxou a mão esquerda dele para a própria cintura, se ajeitando contra ele, sentando ao colo deste e colocando as coxas ao lado do corpo do professor, as pernas dobradas. A mão sobre a dele na cintura deslizou suavemente pelo braço, passando um pouco pelo peito esquerdo até o ombro até o pescoço, parando ali. Não disse nada, a felicidade de ter escutado que ele estava feliz apenas fez ela juntar os corpo e fechar os olhos agora, ainda com a testa a dele. Sussurrando bem baixo para ele agora.*

Eu te amo, Naoyuki.

*Não sabia dizer, mas sentiu que precisaria dizer mais uma vez essas palavras fortes a ele, sem serem no calor do ato onde os sentimentos e emoções estavam a flor da pele. Queria dizer enquanto estava com tudo no lugar, todos os pensamentos e emoções sobre ele estavam ali. Naquelas três palavras. Simples. Mas que significavam tanto para a professora.*

Assunto: Re: Rua Kobato 84 5/11/2018, 22:17

* Acompanhava os movimentos, praticamente a aninhando em seu colo enquanto a abraçava. Sentia os toques em seu corpo, ficando mais tranquilo por algum motivo; os toques dela eram carinhosos e ele sentia certa... realidade naquilo. Sentia que era tudo real, era tudo verdadeiro. Ela não falava mais no calor do momento, e nem virando a cara, e nem nada. Eles continuavam grudados, ela com os olhos fechados mas ainda assim muito verdadeiros, e sussurrava com toda aquela confiança. Toda aquela verdade, sem gaguejar, sem nada. Era mais do que isso agora, era mais do que o especial agora. Era real e só isso bastava, na verdade. Ele pegou a coberta que já tinha ido para o chão, e se cobriu junto à ela, com ela junto em seu colo. Estava meio frio, afinal, e ela ainda estava nua. Então, após colocar a coberta sobre eles e aninhá-la ainda mais em seu peito, ele fazia um carinho na nuca dela, e já voltava a colocar sua testa contra ela. *

- Eu também te amo, Ren. O suficiente pra dizer bastante.

* E era verdade. Era muito verdade, por mais rápido e do nada que tenha sido, era bizarro. Era uma conexão única, verdadeiramente única. *

Assunto: Re: Rua Kobato 84 5/11/2018, 22:59

*E ao tê-lo afastado, os olhos se abriram para ver o que ele estava fazendo, rindo levemente quando teve a coberta envolta dos corpos, se juntou ao corpo dele se ajeitando ao peito dele, abraçando-o pelo pescoço, laçando-o por ali de baixo da coberta enquanto ele voltava a ter a testa a dela. Dessa vez o olhava enquanto acariciava os cabelos prateados dele na nuca também. Não conseguia não tirar o sorriso dos lábios com o "bastante". Aquele sentimento era único. Talvez o mais forte que sentiu na vida, os olhos estavam inteiros em um tom rosado enquanto o olhava. Realmente foi em pouco tempo mas parecia que o conhecia a tanto tempo e o amava, talvez era isso que chamavam de Akai Ito, não importa o quanto a linha tem nós, o quanto demore, não importa o passado ou com quem estejam, quando as duas pessoas cruzarem os olhares já vai ser tarde de mais. E ela não pode deixar de rir do pensamento nesse momento. Afastando um pouco o rosto do dele assim como a mão direita, mostrando-lhe o dedo mindinho.*

Talvez minha linha esteja ligada a você todos esses anos, Yuki!

*Este dedo significa as emoções e relações mais importante. Por isso que imaginava que a sua linha estaria ligada ali até ele. Se sentia até um pouco supersticiosa por pensar nesses contos, mas os achavam bem fofos apesar de tudo. Imaginava se algum dia iria encontrar sua pessoa predestinada quando pequena e ali estava ela. Vivendo isso tudo.*

Assunto: Re: Rua Kobato 84 6/11/2018, 13:16

- Akai Ito, você diz?

* Como estavam no Japão, ela saberia bem o que seria Akai Ito, ou também, a linha do destino. Ele ergueu seu mindinho junto à ela, e rindo, juntou estes, entrelaçando-os. Basicamente, poderiam ser duas coisas; ou uma promessa de mindinho que é SÉRIA PRA CARALHO, ou Akai Ito. Naoyuki ria pensando nisso, e então, rapidamente soltou o mindinho dela para agora, juntar a mão inteira à dela. Sorrindo e ainda a olhando nos olhos, ele apenas os fechou para dar outro beijo apaixonado na mulher, não muito demorado, e logo desaproximava os rostos agora, respirando fundo. Ele estava claramente pensando em tudo, não acreditava muito em Akai Ito ou em qualquer outra história que ele achasse besta, mas não tinha muita coisa que faria sentido agora. Então, ele decidiu jogar com isto mesmo, deixando esse pensamento pairar na cabeça. Não tinha que pensar em muito mais agora, apenas ficar com ela. Era isso que ele precisava, era isso que ele queria. Não pensar; aproveitar. Pelo menos uma vez na vida, colocar o aproveitar na frente de pensar. *

- Se for, eu sou um cara de sorte, viu?

Assunto: Re: Rua Kobato 84 6/11/2018, 18:56

*Ela afirmou com a cabeça sobre o que ele dissera antes de rir novamente com os dedos mindinhos juntos agora, para logo as mãos juntas, fitando os dedos se entrelaçarem delicadamente ao dele de forma lenta, sentindo o tato quente na pele enquanto retribuía o beijo, levando a outra mão sobre o rosto dele e acariciando-o ali até se afastar, novamente o olhando.*

Você acha mesmo? Ter que me encontrar todos os dias, sem contar os dias de mau humor ou quando brigarmos por qualquer besteira, tipo, comer o todo o sorvete um do outro que deixou reservado a semana toda. Eu ficaria bem irritada com você, com certeza!

*Ela brincou com um riso divertido nos lábios, sem separar as mãos da dele de forma alguma, segurando de forma firme, apenas afastando um pouco o rosto para poder olha-lo melhor agora, um sorriso satisfeito ali. Talvez pensar em algumas dessas superstições sobre destino apenas deixava tudo muito mais emocionante, e a professora adorava esse tipo de coisas, aquecia o coração só de pensar que sua cara metade era ele. Novamente a conversa sobre o Passado e Futuro voltou a mente naquele momento e pensou consigo mesma que não iria ser um mar de rosas sempre... Teriam que enfrentar seus problemas assim como um ao outro em momento difíceis. Sabia claramente dos sentimentos dele perante si, mas não deixava de pensar nos que ele tinha sobre Keiko-san, apesar de tudo que ele dissera sobre ela ter mudado e seus sentimentos também, isso assustava ela um pouco, mas não era um problema, pois sua mente estava decidida naquele momento. Sussurrando mais para si mesma do que para o homem a sua frente, enquanto passava a ponta dos dedos pelo maxilar metálico dele até abaixo dos lábios, encarando aquela parte agora.*

Como você pode ser tão perfeito... Tudo, simplesmente tudo em você... acho que sou eu a pessoa de sorte aqui~ Não vou mais te deixar escapar, mesmo se o Passado voltar para te buscar, Eu não vou deixar você ir, Naoyuki.

*Nesse momento ela apenas fechou os olhos e se deixou ser egoísta pelo menos uma vez na sua vida diante do homem que ela mais queria, sobre o som da chuva daquela madrugada.*

Assunto: Re: Rua Kobato 84 6/11/2018, 20:24

* Ele continuava com as mãos dadas às dela, e ria quando ela falava as primeiras frases. Talvez, pedir pra ela namorar ele ali seria um pouco complicado, pois... de alguma forma, Naoyuki pensou que seria completamente desnecessário AGORA, mas que o próprio correr dos dias diria. Como já tinha pensado antes, ele não era muito supersticioso, mas o pensamento sobre Akai Ito pairava a cabeça dele, e era algo até que engraçado. Pensou que seria outra pessoa, talvez Keiko, mas acabou por não. Ele não se esqueceu do sentimento quando a viu na escola a primeira vez, foi como se seu coração ficasse totalmente quente só de vê-la a primeira vez. E não sabia também o que ia acontecer assim que trouxe a mulher para sua casa, mas aconteceu. Não sabia que ele iria querer de novo, e não sabia que ela faria ele esquecer cada coisa que aconteceu no dia, e ele só se deu conta que coisas pesadas aconteceram no mesmo dia, quando ele parou pra pensar agora. Era impressionante como ela fazia ele ter um mundo só dos dois, os dois terem um mundo só pra eles. Mais do que impressionante ainda, era saber que só existia ela ali pra ele agora. E ele não precisava de mais nada. Ouviu ela sussurrando baixo daquela forma, e ficou levemente corado, com o pensamento voltando ao passado. Sabe que ela quis referir à Keiko, mas... ele decidiu falar algo. Talvez, isso fosse o ponto final mesmo. *

- Eu também não vou me deixar ir. E ninguém vai me roubar mais de você. Ninguém. Eu já disse que te amo, e se sua superstição estiver certa, eu vou te amar pra sempre. Na verdade, eu já te amava antes e não sabia, pelo que a lenda diz. Não é?

* Ele sorria para ela, apertando um pouco a mão dela e o sorriso que soltava, de olhos fechados, deixava seu rosto ainda mais corado. Sabia que o que tinha dito podia ser um pouco pesado, mas assegurar ela era mais do que necessário agora. *

Assunto: Re: Rua Kobato 84 6/11/2018, 21:02

*Então os olhos se abriram, estes em um tom avermelhado vendo-o com estes fechados e riu baixo, nesse momento, era impossível dela duvidar do homem ali e suas palavras doces que faziam o coração acelerar, ter aquela sensação boa novamente, então apenas afirmou com a cabeça, antes de responde-lo.*

Isso se aplicaria a mim também... Então era você que estava com meus sentimentos esse tempo todo? Antes de mudar de escola recebi uma carta de amor de um aluno... E bem... mesmo eu sendo bem próxima de meus alunos eu não conseguia sentir nada, surpresa, pena ou arrependimento nem culpada também... Acredita?

*Ela riu mais uma vez, lembrando do passado. E de estudantes que se declaravam para ela, assim como colegas de trabalho e nunca conseguia sentir um pingo desse sentimentos todos que estava tendo com o professor ali. Talvez o único sentimento forte que sentira na vida fora com seu irmão mais velho, mas era uma história antiga de seus doze anos, passado, e ainda sim não era tão forte. Então então suspirou levemente com essas memórias que voltavam a cabeça, apertando a mão dele antes de deitar o rosto no ombro esquerdo dele, escondendo-o e então abraçando-o.*

Assunto: Re: Rua Kobato 84 6/11/2018, 21:40

* Ele colocava a mão esquerda na cabeça dela, na parte de trás, e brincava com os cabelos enquanto a abraçava junto ao ombro. Era bom estar com ela daquela forma, até porque tava meio friozinho, dada a chuva, que caía forte lá fora. Era tranquilo o som agora, sem quase nenhum trovão - tirando uns ocasionais. *

- Eu acredito sim. Eu já não posso dizer o mesmo, porém, acredito que... tão intenso e tão rápido é a primeira vez. E tão... certo. Com certeza é a primeira vez.

* Foi difícil encontrar as últimas palavras, porém ele finalmente tinha dado uma palavra que era quase correta ao sentimento. Certo. Esse era o sentimento, era algo certo, e era algo quase palpável de tão forte. De qualquer forma, ele ficou pensando bastante no caso dela. Se ela nunca amou, pode realmente ser algo bem diferente do normal pra ela, e pra ele uma situação nova. Talvez, ela soubesse o que era amor, mas nunca bebeu deste cálice. Tinham tantas coisas que o professor poderia perguntar, mas qualquer uma poderia quebrar o momento que eles tinham agora, e acredite: ele não queria deixar isso passar nunca mais. Se pudesse, morria abraçado com ela ali agora mesmo, enquanto aconchegava seus cabelos tranquilamente entre seus dedos. Era terapêutico, era só o que ele queria. Mas ele não sabia que era exatamente ISSO que ele queria desde sempre. Parecia até que tinha achado ouro na mina, depois de anos. *

Assunto: Re: Rua Kobato 84 6/11/2018, 23:50

*Ela suspirou longamente enquanto estava deitada ali, vendo a chuva cair ainda forte lá fora, dando graças a deus que os trovões realmente haviam parado. Imaginava estar lá, transando com ele e do nada o trovão e ela tomar aquele susto dos infernos e parar tudo?? Não ia funcionar... Então as mãos deslizaram pelas costas nuas dele em caricias enquanto ficava bem colada a ele, quentinho e aconchegante. Sentiu vontade de beber algo.. talvez uma cerveja... Mas... não queria sair dali de jeito nenhum.*

Tão certo... *Ela havia gostado da palavra sorrindo contra o pescoço dele, beijando-lhe a pele ali devagar e com carinho.* Sempre tem a primeira fez para tudo afinal de contas.

*Então a mão direita passou pelo ombro e deslizou pela parte metálica dele, sentindo o contraste do gelado e quente ali, era realmente gostoso isso. Deslizava os dedos até as mãos e voltava até o ombro.*

Assunto: Re: Rua Kobato 84 7/11/2018, 01:08

- Certo é a melhor palavra mesmo, n-né?

* A leve gaguejada foi dada devido ao beijo em seu pescoço, que o deixou pouco assustado - e até um pouco excitado. Tava morto de cansaço, talvez seria quase impossível, se pá virtualmente e literalmente impossível, sem um copo de água antes. Ele riu um pouco com o pensamento, e a apertou mais próximo, sentindo os toques da professora ali e os lábios dela ainda quentes próximo ao seu pescoço. Deixa os dedos dela deslizarem em seu corpo, e ele fazia praticamente o mesmo com ela, apenas deixava a sua mão deslizar pelo seu braço, e quando chegara na mão dela, segurava esta. Era bom ter ela assim, próximo, à literalmente qualquer momento. *

- Tem a primeira vez, e acho que ela não a-acaba por aqui.

* Tinha algo de realmente excitante com os lábios dela em seu pescoço, talvez os beijos, talvez a respiração. Mas, tinha algo ali. Sempre tinha... *

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