Rua Kobato 84

Relembrando a primeira mensagem :



-Casa localizada na Rua Kobato.
-Residência do personagem Segawa Naoyuki.

*Ela então fez uma face desgostosa ao ouvi-lo que teria logo que sair dali para trabalhar. Então deu um longo suspiro triste enquanto a mão que segurava o pulso do braço metálico dele deslizava até a mão ali apenas deixando por cima para logo ajudar a move-lo pela cintura, rindo baixo com o toque gelado naquela parte e olhando agora onde ele a tocava já que a outra mão agora segurava a barra da regata para ter aquela visão. Para alguns a sensação do contraste de algo gelado a pele quente era bem ruim, mas para ela era bem gostoso de sentir. Como quando ta bem calor e você ta tomando sorvete e ele cai bem dentro da blusa - o azar de cair - no meio dos peitos e da aquele geladinho gostoso, mas na real vai ser uma merda de limpar porque vai ficar tudo grudento depois... Mas a sensação era a que importava no final da contas. Então logo pensou consigo mesma, como ele conseguia ter tato pelo metal... Ou será que não tinha?*

Nee... Você consegue sentir o calor da pele ou quando toco nessas partes de metal? Isso me intriga... Será a mesma sensação de quente no frio mas ao contrário? *Ela fez uma face curiosa agora antes de olha-lo nos olhos. Estava realmente interessada em saber a resposta.* Se você colocar a mão no fogo, vai sentir como se estivesse se queimando?

*Ela prontamente retribuiu o abraço, os braços se apoiaram agora sobre os ombros dele e as mãos voltaram automaticamente para os cabelos, acariciando ao topo da cabeça com uma mão enquanto a outra fazia a mesma coisa na nuca. Ainda pensava sobre o quão útil eram as partes de metal dele... Ele não precisava dizer a ela que ele era um ciborgue, apenas de não ter conhecimentos tecnológicos ela sabia de uma coisa ou outra. Ela não pensou em coisas como salvar de atropelamentos, etc. Na real ela tava pensando mesmo o quão útil seria ter a força que ele tinha naquele braço para, sei la, abrir um jarro de picles, levantar os estofados enquanto limpava a o chão ou empurrar um prego com o dedo sem precisar de um martelo! Isso era bem útil, não era? Então ela saiu de seus devaneios mais uma vez ao ouvi-lo. Sorriu e assentiu com a cabeça, virando esta um pouco para o lado para não atrapalhar os beijos gostoso ali no pescoço.*

Com certeza você pode me ensinar as coisas sim. Mas o que eu iria te ensinar? *Então ela deu mais uma riso baixo. Ela poderia aprender mutias coisas com ele mas se perguntou o que o professor gostaria que ela o ensinasse...* Sou de uma família bem tradicional... Não sei que tipo de coisas posso te ensinar, Yuki.

*Ela o olhou agora, uma face um tanto pensativa sobre o que ela poderia ensina-lo... Não que tivesse convivido muito com sua família de sangue, mas foram bons tempos. Então ela laçou o pescoço dele com o braço e o fez deitar sobre o peitoral enquanto acariciava os fios prateados enquanto depositava um beijo neste ao topo da cabeça e ficava com o rostos ali.*

*Deixou que ele ajeitasse o corpo sobre o colo dele como ele quisesse, apenas ajeitando as pernas dobradas ao lado da cintura dele. Ela riu baixo com a aproximação dos corpos e o rosto dele deitado sobre seus seios, fazendo leves carinhos sobre os fios prateados com os dedos da mãos direita enquanto a outra se apoiava ao ombro do homem, contornando o pescoço e pousando a mão ao outro ombro. E se tivesse seios grandes com certeza ele estaria sufocado agora ou estaria usando como um travesseiro. Mas infelizmente o corpo da mulher ali não era tão avantajado naquela parte, para sorte ou azar dele. Nunca achou isso um problema também, era até agradável não ter tanto peso na parte da frente. Em compensação com sua traseira e coxas... Então riu divertida com o "NADA" bem assim em caps para dar o enfase. Ele era professor e literatura e filosofia estavam quase lá digamos assim, era um monte de livros a ler e decorar.*

Temos sim e com certeza você que vai me ensinar mais coisas pelo visto~ O mundo se tornou muito tecnológico para mim... *Um suspiro triste ao lembrar que levou um tempo para entender como o notebook pessoal funcionava.* Penso o que eu te ensinaria, eu só sei contos folclóricos e costumes bestas tradicionais. Sem contar alguns livros...

*Disse isso por ele ter cara de saber mais sobre essas tecnologias e bem, ela não fazia ideia de como ele tinha aquelas partes metálicas e com certeza não foi, talvez, por ele querer ser assim. Apesar de ser bem sexy e útil em certas ocasiões. Apenas passou a mente sobre isso mas não quis perguntar, talvez por não querer reviver um pouco do passado já que estavam indo tão bem em pensar sobre o futuro... Então apenas suspirou levemente apreciando aquele momento antes de retomara o assunto.*

E que tipo de contos ou livros você gosta, Yuki?