Kawakita Yori

O PERSONAGEM
Nome: Kawakita Yori
Idade: 15
Sexo: Masculino

Ocupação: Aluno do 1º ano

Avatar Utilizado: Nero - Devil May Cry 5
Aparência: Cabelo branco, bem curto e picotado, geralmente muito bagunçado. É alto (1,87) e bem musculoso. Olhos azul-claro quase cinza. Nariz longo e levemente largo. Dono de um sorriso colgate implacável. Possui algumas cicatrizes pelo corpo, principalmente nas mãos e nos antebraços. Não tem o braço direito (amputado mais ou menos no cotovelo). Na mão esquerda, sempre anda com dois anéis. Costuma vestir uniforme, mas para lutar e para os dias livres, prefere sua roupa de sempre: regata branca, jaqueta pesada azul escuro, calça militar totalmente preta e coturno. Nos dias de frio, adiciona um moletom vermelho por cima da regata. SEMPRE está com sua espada, mas guardada em um case de guitarra.

Personalidade: Impulsivo, rebelde, boca-suja. Definitivamente não gosta de receber nenhum tipo de ordem. Mas não é agressivo o tempo todo, nem machuca alguém de graça: apesar disso, tem um bom coração e não é ríspido de graça. É também muito debochado, principalmente em situações de nervosismo ou concentração - Yori consegue manter o foco e a cabeça no lugar se ficar brincando, debochando, tirando onda, etc. É dedicado, mas tende a desanimar com quando falha rapidamente (com exceção de algo que faça seu coração ferver, como lutas ou, por exemplo, quando causou o atentado em Vashj). Adora esportes, principalmente baseball e natação. Ama videogames e fliperama (e perde mais tempo neles do que deveria). Ama comer frituras, mas é completamente vegano e se sente EXTREMAMENTE desconfortável quando vê alguém comer peixe. No entanto, ama nori e qualquer tipo de comida japonesa que seja vegana. Tem um desprezo enorme por autoridades governamentais. Tem um espírito competitivo absurdo, e acaba, às vezes, sendo um pouco idiota ou agindo por impulso nos momentos em que mais se sente desafiado. No entanto, caso encontre um rival que considere à altura, o respeitará MUITO. É um ótimo amigo pra se confiar, mas ele vai ser um pouco grosso e ríspido nos conselhos e nas ajudas, afinal, é muito honesto e direto, odeia enrolações e meias palavras. Tem um gosto muito forte por história, filosofia, sociologia e, principalmente, política. Mas a coisa que ele mais odeia no mundo dos humanos é o Sea World. E a coisa que ele mais odeia em si mesmo (e mais esconde, pois teme) é seu sadismo insano. É canhoto.

HABILIDADES E ATRIBUTOS:
Raça: Demônio
Classe: Assassino
Habilidade Inicial: Maestria com Lâminas

HP: 14
Ataque: 17
Defesa: 14
Ataque Mágico: 5
Defesa Mágica: 5
Destreza: 16

Biografia: Quando os humanos unificaram as raças, um reino de criaturas aquáticas, situado no Oceano Pacífico bem próximo à Asia, se recusou a unificar completamente. Extremamente purista e orgulhoso de sua cultura, o reino de Vashj seguiu os anos, dividindo tecnologia e, às vezes, comércio, mas sempre mantendo sua distância e cultivando seus costumes. Sua política mantém a original - a monarquia sagrada, onde quando o atual regente morre (o Faraó), um novo é escolhido entre os nobres depois de um ritual de 15 dias e 14 noites.

Vashj mantém uma richa milenar contra um reino de Anfíbios, igualmente poderoso, orgulhoso e tradicional. A cada 10 anos, uma guerra ocorre nos vastos campos desérticos do fundo do Oceano Pacífico. Na última guerra, há um ano atrás, a filha do faraó foi enviada como diplomata para as cidades anfíbias, para, mais uma vez, tentar assinar algum tratado de paz, ou pelo menos trégua, já que esta última batalha estava trazendo mais mortes do que o normal. Após dois meses sem resposta, os generais enviaram tropas para o resgate da diplomata, mas encontraram um ambiente amistoso demais. Lá, descobriram que a mulher havia ido para o lado dos anfíbios e planejava a destruição de Vashj. As tropas foram emboscadas e todos os soldados foram mortos pelos anfíbios. A princesa tentou retornar à sua cidade natal, mas foi recebida com hostilidade e foi exilada para todo o sempre.

Ou pelo menos, essa é a história que foi contada a mim.

Eu sou Kawakita Yori. Nasci em uma família de executores em Vashj e fui obrigado a estudar técnicas de combate, história, mitologia e misticismo. Eu sou especialmente fã de história. Mais especialmente ainda, das ambiguidades. Amo avaliar os “dois lados da moeda”. Eu também sou um demônio e vivo em Vashj. Uma versão "marítima", digamos assim, que surgiu há milhares e milhares de anos. Por causa da sadicidade comum entre os da minha raça, ao longo dos milênios eles se tornaram a casta dos executores.

Algo que sempre me incomodou em Vashj foi a teocracia absolutista. Coisas estranhas sempre aconteceram com a oposição e com “pessoas que sabiam demais”. Todos os habitantes pareciam perfeitamente aceitar notícias absurdas, tipo desmoronamentos em áreas perfeitamente seguras, desaparecimentos sem explicações e coisa do tipo. Talvez isso seja explicado pelo fato de que os habitantes cresceram e viveram enclausurados naquele regime fechado, em que pouquíssimos tinham acesso às regalias de descobrir o mundo exterior: nesse caso, nobres e outras castas altas - como os executores.

Quanto mais eu estudava, mais eu me revoltava com os absurdos do regime fechado de Vashj, e das guerras sem sentido contra outros reinos menores (ou até mesmo intrigas gerada contra reinos maiores, fazendo com que a população odiasse os humanos, por exemplo). Meus pais eram famosos executores, então nunca pude me rebelar demais - até o dia que a filha do antigo Faraó “traiu” Vashj. Foi uma comoção geral, e todos os canais de comunicação reportaram ela como uma traidora sem coração.

Mas eu sabia que não era bem assim. Nunca é bem assim.

Discuti com meus pais, com as autoridades. Todos me ignoravam, me humilhavam, pois eu era tolo e estava defendendo a maior traidora da história de Vashj. Eu queria que as pessoas descobrissem a verdade, mas não tinha maneira de fazer. Mas eu, com minha cabeça de 13 anos, tive uma ideia: Marquei uma audiência com o Faraó e o conselho, onde me preparei com armas, bombas e gravadores. Obviamente tudo deu errado, mas consegui explodir uma parte da câmara real. Em meu ato de terrorismo e durante a fuga, fui atacado, perdi um braço e fui preso. Como punição a mim e à “péssima criação” que meus pais me deram, fui obrigado a executá-los… Algo que nunca saiu da minha mente, mesmo hoje em dia. Depois disso, fui exilado e humilhado, removido de todo o tipo de registro que citasse meu nome ou minha existência.

Eu sabia que a filha do Faraó também havia sido banida, então segui de cabeça erguida para encontrá-la nas terras humanas. Também pretendia reunir forças e pessoas com vontade o suficiente para quebrar Vashj e revelar todas suas mentiras, libertando o povo deste ciclo de ilusões.

INFORMAÇÕES EXTRAS
Afiliação: Harunami
Residência: Quarto 110 dos dormitórios de Harunami.
Alcunha: